ARTIGOS CIENTIFICOS
Consulte os materiais elaborados por especialistas em diversas áreas da saúde.
- 222
- 223
- 224
- 225
- 226
- 227
- 229
- 231
- 232
- 233
- 234
- 235
- 236
- 237
- 238
- 4
- 239
- 240
- 241
- 242
- 243
- 244
- 245
- 256
- 257
- 258
- 259
- 260
- 261
- 262
- 263
- 264
- 265
- 266
- 267
- 268
- 269
- 270
- 271
- 272
- 273
A criança com febre
A criança com febre
Mesmo com todos os avanços medicinais nos últimos anos, o estudo da febre ainda é um desafio. O diagnóstico do problema, que já é complexo em adultos, se torna mais difícil ainda com crianças. A temperatura corporal ainda é a reclamação mais recorrente no dia a dia do pediatra. Leia o artigo do Dr. Jayme Murahovschi, professor livredocente em Pediatria Clínica e membro da Academia Brasileira de Pediatria e entenda as formas clínicas do problema que atinge diversos sistemas do corpo humano, incluindo até aspectos comportamentais.
Baixar em PDFA criança com febre II – Fascículo 1
A criança com febre II – Fascículo 1
Apesar de ser basicamente um alerta que precisa ser investigado, a febre está sempre associada a doenças que, por sua vez, trazem a ideia de morte. Mas é importante tratar o sintoma com rapidez, principalmente para diminuir a aflição e angustia da família. A decisão de tratar ou não a febre em si depende de uma série de fatores. Leia o artigo do Dr. Jayme Murahovschi, professor livredocente em Pediatria Clínica e membro da Academia Brasileira de Pediatria e descubra as premissas para realizar um atendimento adequado aos pacientes.
Baixar em PDFA criança com febre II – Fascículo 2
A criança com febre II – Fascículo 2
Depois de descobrir aspectos da febre como sintoma único ou preponderante, neste fascículo 2,analise o sintoma quando ele se torna prolongado ou recorrente. Existem inúmeras causas para o aumento da temperatura corporal e cada uma exige uma conduta diferente do pediatra. Leia o artigo do Dr. Jayme Murahovschi, professor livredocente em Pediatria Clínica e membro da Academia Brasileira de Pediatria e conheça os melhores tratamentos para uma criança com febre, com o auxílio de um painel detalhando aspectos e condutas adequadas.
Baixar em PDFFebre e antitérmicos
Febre e antitérmicos
Mesmo nos dias de hoje, a febre ainda é a queixa mais frequente da prática pediátrica. Apesar de ser basicamente um sintoma ou sinal de doença, geralmente causado por infecções virais, alguns pais encaram o aumento da temperatura corporal como a doença em si. Leia o artigo do Dr. Sílvio Luiz Zuquim, mestre em pediatria, professor instrutor de pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e chefe do Pronto Socorro Infantil da Santa Casa de São Paulo, para ver o conceito de febre e saber como tratar corretamente o sintoma.
Baixar em PDFA dor em bebês e crianças
A dor em bebês e crianças
Nos últimos anos houve grandes avanços no tratamento da dor em pacientes pediátricos e já não há dúvidas do impacto negativo desse problema no desenvolvimento de crianças e recémnascidos. Mas, mesmo com todo esse progresso, ainda são poucos os pediatras que utilizam analgesia nas unidades de terapia intensiva neonatal em pacientes pediátricos. Leia o artigo dos pediatras Dr.ª Charlize Kessin, Dr. Irimar Posso, Dr.ª Ruth Guinsburg e Dr.ª Silvia Barbosa e saiba mais sobre a escala da dor na criança, quais são os impactos e quais atitudes tomar.
Baixar em PDFA dor em recém nascidos
A dor em recém nascidos
A dor é tratada como um grande impulso estressante, associado ao funcionamento do corpo e ao comportamento, em recém nascidos. Geralmente, os bebês que estão passando por tratamentos intensivos são os que mais passam por eventos dolorosos. A grande dificuldade em relação ao problema é saber avaliar e mensurar a dor nesses recém nascidos, já que essa é uma tarefa muito subjetiva. Leia o artigo da Dr.ª Ruth Guinsburg, professora titular de Pediatria Neonatal da Universidade Federal de São Paulo e saiba como avaliar os impactos da dor em recém nascidos.
Baixar em PDFCefaleia na infância e na adolescência
Cefaleia na infância e na adolescência
A cefaleia é um sintoma bastante frequente na infância e adolescência, consequentemente, sendo uma queixa recorrente em clínicas pediátricas. O diagnóstico é um dos maiores desafios em relação a dores de cabeça nessa faixa etária, o que torna o estudo do sintoma mais importante, já que cefaleias crônicas têm impacto sobre a qualidade de vida dos pacientes. Leia o artigo do professor Dr. Marco Antônio Arruda, neurologista da infância e adolescência e diretor da Sociedade Brasileira de Cefaleia, para entender sobre aspectos básicos da cefaleia.
Baixar em PDFOtites e amigdalite na infância
Otites e amigdalite na infância
O diagnóstico preciso em patologias recorrentes é importante para que os pacientes não recebam medicações desnecessárias. Combater a dor de crianças com otites ou amigdalite é necessário, mas isso não pode ser feito por meio de antibióticos e diagnósticos imprecisos. Leia o artigo da Dr.ª Tânia Sih, Secretaria Geral da IAPO (Interamerican Association of Pediatric Otorhinolaryngology) e Presidente do Comitê de Otorrinopediatria da IFOS (International Federation of ORL Societies) e conheça aspectos importantes da dor de otites e amigdalite.
Baixar em PDFA dor da cólica nas crianças
A dor da cólica nas crianças
Em linhas gerais, um diagnóstico de cólica é pouquíssimo notado pelo médico sem que os pais das crianças descrevam o problema. Ainda não existe um método claro para identificar. Resta ao pediatra saber analisar características recorrentes em um bebê com cólicas. Na maioria dos casos o problema surge nas primeiras semanas de vida e se estende até o final do terceiro mês. Leia o artigo, escrito pelo Dr. Silvio Luiz Zuquim, Chefe do Pronto Socorro Infantil da Santa Casa de São Paulo, e saiba identificar aspectos básicos do problema.
Baixar em PDFDor em erupção dental
Dor em erupção dental
A erupção dentária é um processo fisiológico comum no crescimento do bebê. Ela se caracteriza pela movimentação dental durante sua formação até ficar em sua posição natural na boca da criança. Geralmente, é um período em que o bebê passará por desconforto e dor, naturais nessa etapa. Leia o artigo da dentista Adriana Mazzoni, especialista em odontopediatria e da pediatra Dr.ª Renata Waksman, membro da Diretoria de Ensino e Pesquisa da Sociedade Brasileira de Pediatria, e conheça os aspectos desse período do crescimento da criança.
Baixar em PDFDor na erupção dentária
Dor na erupção dentária
A erupção dentária é um processo fisiológico que dá seus primeiros sinais mais ou menos seis meses após o nascimento do recémnascido. Durante esse período, ocorrerá uma movimentação dental que formará a boca da criança. É uma etapa do desenvolvimento muito marcado por desconforto e dores naturais. Leia o artigo das odontopediatras Dr.ª Maria Salete Corrêa e Dr.ª Eliete de Almeida e entenda melhor essa etapa do desenvolvimento da criança, conheça sinais clínicos, e saiba como aliviar a dor desses pacientes.
Baixar em PDFDor do crescimento
Dor do crescimento
Uma das maiores causas de dores musculoesqueléticas idiopáticas, em crianças, é o crescimento. A maior parte dos casos acontece em meninas, com idades entre 4 e 14 anos. Vale ressaltar que esta é a terceira causa mais comum da dor em crianças e adolescentes. Leia o artigo do Dr. Clovis Artur Almeida Silva, Chefe da Unidade de Reumatologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo, e saiba sobre as manifestações clínicas do problema e quais são os tratamentos mais indicados.
Baixar em PDFFibromialgia juvenil
Fibromialgia juvenil
A fibromialgia é uma queixa recorrente nos consultórios e é uma das causas mais comuns das dores musculoesqueléticas crônicas que acomete os jovens. É uma doença que afeta a qualidade de vida do paciente e da sua família. Acreditase que o diagnóstico clínico é eficaz, por isso, é recomendado realizar uma investigação por meio da anamnese detalhada e do exame físico. Leia o artigo da Dr.ª Melissa M. Fraga e conheça os tratamentos que incluem desde a atividade física até o uso de farmacológicos, recomendados para cada caso específico.
Baixar em PDFDor relacionada à atividade física e esportiva
Dor relacionada à atividade física e esportiva
A quantidade de crianças que praticam esportes é cada vez maior e o número de lesões musculares e ósseas acompanhou esse crescimento. Como já é de se esperar: onde há lesões, há dor. Mas o tratamento e a analgesia em crianças requer cuidados, pois o uso indiscriminado de algumas substâncias pode ter sérias consequências no desenvolvimento dela. Leia o artigo da Dr.ª Ana Lúcia de Sá Pinto, hematologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de USP, e entenda mais sobre como medicar crianças corretamente nesses casos.
Baixar em PDFDisfunções Temporomandibulares (DTM)
Disfunções Temporomandibulares (DTM)
Diversos fatores podem contribuir para a manifestação das DTM (Disfunções Temporomandibulares), causadoras de dor no maxilar. Entre esses, podemos citar os psicossociais e as atividades parafuncionais, como o bruxismo e a onicofagia, muito comum em crianças. Leia o artigo das Dr.ª Liete Zwir e Dr.ª Maria Teresa Terreri e descubra as terapias recomendadas, que podem ser as reversíveis, como comportamental cognitiva, ou as que envolvem a fisioterapia, aparelhos interoclusais, intervenções farmacológicas, entre outros.
Baixar em PDFPainel de Atualização sobre Dengue
Painel de Atualização sobre Dengue
A Dengue é causada por um arbovírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e, até a elaboração deste artigo, haviam quatro variações (sorotipos) conhecidos do vírus. Cada um dos sorotipos possui manifestações clínicas particulares, além de proporcionar imunidade permanente específica e cruzada em curto prazo. Leia o artigo, elaborado por diversos médicos com experiência no tratamento e controle da Dengue, e entenda melhor as características gerais do vírus, aspectos como epidemiologia, sintomas, e tratamentos adequados para a doença.
Baixar em PDFPerguntas e respostas sobre a Dengue
Perguntas e respostas sobre a Dengue
Os sintomas de Dengue clássica e hemorrágica são bem diferentes. Mesmo assim, ao contrair o vírus pela segunda vez, os sintomas são os mesmos. E as chances de infecção são iguais entre quem já contraiu e quem está ileso, porém, dados apontam que a maior incidência de casos está na faixa pediátrica. Leia o artigo e conheça as perguntas e respostas mais frequentes sobre a Dengue, baseadas no II Painel de Atualização sobre Dengue do Dr. Artur Timerman, Dr. Ricardo Hayden, Dr. Kleber Luz, Dr. Estevão Nunes, Dr. Eitan Berezin e Dr.ª Marinella Negra.
Baixar em PDFII Painel de Atualização sobre Dengue
II Painel de Atualização sobre Dengue
A Dengue se manifesta de diferentes formas: febre inespecífica, Dengue clássica, febre hemorrágica ou síndrome do choque. Enquanto a população adulta adquire imunidade específica para cada um dos diversos sorotipos, os casos em crianças aumentam e ganham importância epidemiológica por elas serem mais suscetíveis. Leia o artigo sobre a divulgação dos cuidados com a Dengue na pediatria e conheça os aspectos epidemiológicos e laboratoriais da doença, os diferentes tipos de tratamento e como ela afeta a população infantil.
Baixar em PDFIV Painel de Atualização sobre Dengue
IV Painel de Atualização sobre Dengue
Apesar do avanço no controle de epidemias e no número de casos, a Dengue ainda é um problema para a saúde pública. No IV Painel de Atualização sobre Dengue, os doutores Dr. Artur Timerman, Dr. Estevão Nunes, Dr. Ricardo Hayden e Dr. Kleber Luz apresentam os dados de 26 semanas da coleta feita pela Secretaria de Vigilância em Saúde em 2011. Leia o artigo e conheça exames que monitoram casos suspeitos e diferenciam diagnósticos, casos clínicos e seus tratamentos, fatores de risco, além do protocolo de fluxograma de pacientes com Dengue.
Baixar em PDFPainel Multidisciplinar sobre a Dengue 2014
Painel Multidisciplinar sobre a Dengue 2014
A Dengue tem sido um grande desafio para a comunidade médica do Brasil. Há pouco mais de 10 anos atrás o país conheceu o sorotipo 3 da doença, que hoje está se antecipando ao 4 e, ao mesmo tempo, já existem relatos do surgimento de uma quinta variação do vírus. O estudo dessa evolução envolve profissionais de muitos segmentos da ciência. Leia o artigo, escrito por uma equipe multidisciplinar, e entenda melhor os aspectos como a patogenia, a microbiologia do vetor e a influência das variações climáticas no ciclo da Dengue.
Baixar em PDFLivro Dengue no Brasil – Doença urbana
Livro Dengue no Brasil – Doença Urbana
Como foi mostrado ao longo de painéis de atualização, a Dengue, além de se apresentar de diversas formas, possui manifestações clínicas peculiares. Para ampliar a divulgação de informações sobre a doença, e contribuir no controle dela, foi criado o livro “Dengue no Brasil – Doença Urbana”. Leia o artigo e veja uma análise da Dengue que comenta fatos históricos, aborda epidemias, variações do vírus, formas clínicas, diagnósticos e procedimentos adequados. Os autores participaram de todas as fases do Painel de Atualização sobre a Dengue.
Baixar em PDFGripe H1N1: epidemiologia, clínica e terapia
Gripe H1N1: epidemiologia, clínica e terapia
O influenza é um RNA vírus que se classifica em três gêneros: Influenza A, Influenza B e Influenza C. Cada um deles ataca espécies diferentes e age de forma diversa no organismo do ser infectado. Em geral, suas estruturas se assemelham, bem como suas partículas viróticas e a infecção e replicação do influenza ocorre em múltiplas etapas. Leia o artigo do Dr. Artur Timerman e saiba sobre a epidemiologia da influenza, as pandemias no mundo, os mecanismos de transmissão do vírus, os sinais, sintomas e tratamento da H1N1, além de conhecer as perguntas mais comuns sobre a Gripe H1N1.
Baixar em PDFVacinas: efeito do paracetamol nas reações febris
Vacinas: efeito do paracetamol nas reações febris
A febre deve ser considerada uma resposta adaptativa que só deve ser tratada em alguns casos. Depois da vacinação, por exemplo, ela geralmente é benigna e autolimitada, mas causa preocupação em pais e profissionais por poder causar convulsões. Para evitar isso, é comum presenciar o uso de drogas antipiréticas, mesmo que não haja recomendações comprovadas na literatura. Leia o artigo do Dr. Marco Aurélio e conheça o efeito que o uso profilático do paracetamol durante a vacinação exerce nas reações febris e na resposta de anticorpos em crianças.
Baixar em PDFVacinação: eventos adversos e contraindicações
Vacinação: eventos adversos e contraindicações
Não existe vacina totalmente isenta de causar eventos adversos. Apesar disso, para que os programas de vacinação sejam adequados, é necessário que os relatos desses eventos pósvacinais sejam analisados corretamente. Afinal, muitos deles são associações temporais em que a vacina geralmente não tem participação. Leia o artigo da enfermeira Mirian de Moura e saiba mais sobre reações adversas à vacinação, processos de investigação desses eventos, além das contraindicações e falsas contraindicações no manejo de vacinas.
Baixar em PDFRelação entre o uso de antitérmico e as vacinas
Relação entre o uso de antitérmico e as vacinas
Estudos comprovaram que o uso de antitérmicos profiláticos, no momento da vacinação, diminui a incidência de febre acima de 38ºC nas crianças. Porém, casos de febre acima de 39,5ºC não foram frequentes, inclusive nas crianças sem a medicação. Além disso, concluise que o uso do paracetamol profilático reduz a resposta imune após a vacinação. Leia o artigo e confira a entrevista com o Dr. Marco Aurélio sobre a relação entre antitérmico e redução da febre pósvacinação e como os antitérmicos profiláticos interferem na resposta imune das vacinas.
Baixar em PDFMitos e verdades sobre os remédios contra a febre
Mitos e verdades sobre os remédios contra a febre
Analgésicos, antiinflamatórios
e antitérmicos, sem sombra de dúvidas, estão entre os remédios mais
usados no mundo. É comum ver o uso desses medicamentos em conjunto, independente de indicações
médicas e, segundo estudos, frequentemente essa mistura medicamentosa causa problemas. A questão é:
como diminuir o risco desses problemas?
Leia o artigo dos médicos Dr. Élson Vidal Martins Jr., Dr. Sérgio Graff, Dr. Silvio Luiz Zuquim e Dr. Tadeu
Fernando Fernandes, que avaliam mitos e verdades sobre os medicamentos usados no tratamento da
febre.
Fisiologia da criança em relação aos medicamentos
Fisiologia da criança em relação aos medicamentos
As características fisiológicas de uma criança variam muito, em especial, nos dez primeiros anos de
vida, ocasionando mudanças nas funções dos órgãos. E todos esses fatores não podem ser deixados de
lado no momento de medicar crianças. Os remédios precisam ser administrados de acordo com a idade do
paciente.
Leia o artigo da Dr.ª Gilda Porta, pediatra hepatologista e professora livredocente
do Departamento de Pediatria da USP, e entenda melhor como a fisiologia das crianças reage a medicamentos.
Influência de óleos na proteção da pele de bebês
Influência de óleos na proteção da pele de bebês
A pele, além de ser o revestimento externo do corpo, é o nosso maior órgão, com diversas camadas.Essas camadas possuem substâncias que são responsáveis pela proteção da própria pele e também docorpo humano. Recémnascidos, principalmente nas duas primeiras semanas de vida, ainda não possuem essa proteção e estão mais suscetíveis a infecções.
Leia o artigo da dermatologista Dr.ª Ana Maria Mósca de Cerqueira e entenda a influência de óleos na
proteção da pele de recémnascidos e como a absorção deles é importante para que o produto faça efeito.
Dermatite de fraldas leve e moderada
Dermatite de fraldas leve e moderada
A dermatite em bebês no período de amamentação é um problema recorrente, pois o contato da pele deles com a fralda, urina e fezes, além da umidade e variações do PH nas regiões convexas (genital, periana e nádegas), acabam deixando a epiderme vulnerável. Esse problema pode causar desconforto e irritação na criança. Leia o artigo da dermatologista pediátrica Dr.ª Susana Giraldi, do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e entenda melhor o problema, saiba como identificálo para orientar os pais dos pacientes.
Baixar em PDFHidratação da pele de recém nascidos e prematuros
Hidratação da pele de recém nascidos e prematuros
Já se sabe que a pele exerce diferentes funções, além da barreira contra toxinas e microorganismos. A pele dos bebês, especialmente os neonatos, é mais frágil e precisa de cuidados redobrados, o que inclui o uso de hidratantes adequados. Os casos de prematuros exigem ainda mais atenção, uma vez que a pele é mais fina e a função de barreira epidérmica é deficiente. Leia o artigo do Dr. Mario Pires e conheça a importância da hidratação em recém nascidos e prematuros e os componentes essenciais em um bom hidratante para bebês.
Baixar em PDFSegurança em produtos de uso infantil
Segurança em produtos de uso infantil
A concepção de um produto para bebês exige cuidados extras para que seja possível cumprir
requisitos de segurança e sua correta adequação. Esse é um processo que se inicia na escolha da
matériaprima. Até mesmo ingredientes que podem ser utilizados em adultos precisam cumprir algumas
premissas.
Leia o artigo do Dr. Nilo Cobeiros, mestre em ciências farmacêuticas pela Universidade de São Paulo, e
saiba quais aspectos são levados em consideração para garantir segurança e minimizar incertezas
científicas.
Área de fraldas: cuidados com a pele do bebê
Área de fraldas: cuidados com a pele do bebê
Entre os fatores que levam à irritação da área de fraldas estão: fezes, urina, dieta, microorganismos e
a própria fralda. Sabese que a pele da criança é diferente na espessura, pH, perda transepidérmica de
água e função de barreira, por isso a importância de escolher os produtos certos para a higienização.
Leia o artigo da Dr.ª Kerstin Abagge e entenda como deve ser a limpeza da área de fraldas, o que são
lenços umedecidos, o que são syndets e qual a melhor forma de cuidar da pele do bebê para evitar irritação
ou alergias.
Cuidados com a pele de recém nascidos e lactentes
Cuidados com a pele de recém nascidos e lactentes
O bebê passa por uma grande mudança ao sair do meio líquido para o meio externo e precisa se
adaptar. Sua pele, portanto, passa por grandes transformações até adquirir as características de uma pele
adulta. A partir daí, surgem muitas dúvidas com relação à melhor forma de cuidar da pele do bebê: o
primeiro banho, por exemplo, é envolto em inúmeras suposições.
Leia o artigo dos doutores Dr. Antônio Carlos de Arruda e Dr.ª Flávia Addor e entenda as diferenças entre a
pele infantil e adulta, além das melhores práticas para a higiene do bebê.
Banho: cuidados com a pele do bebê
Banho: cuidados com a pele do bebê
O banho é indispensável para manter a higiene adequada, especialmente na criança que se expõe ao
explorar o meio ao seu redor. Além disso, é um momento de descontração e interação entre mãe e filho.
Para aproveitar melhor esse tempo, é importante saber quais são os cuidados com a pele que devem ser
levados em conta na hora do banho.
Leia o artigo da Dr.ª Vânia Carvalho e saiba mais sobre manto ácido e barreira cutânea, higiene da pele
infantil, o uso de sabonetes e a frequencia e duração do banho.
Cuidados com a pele infantil
Cuidados com a pele infantil
A pele é uma barreira que nos protege de agentes indesejáveis. Com a pele do bebê também é
assim, se ela estiver intacta e bem hidratada, cumprirá sua função. Por outro lado, se houver lesões,
irritações ou se ela for danificada de alguma forma, sua capacidade de proteção diminui. Até os 3 anos de
vida, a pele ainda é imatura e vulnerável, por isso a importância de cuidar da pele do bebê.
Leia o artigo do Dr. Jayme Murahovschi e saiba mais sobre limpeza e hidratação da pele, cuidados com a
área de fraldas e veja os produtos infantis indicados.
Cuidados com a pele do recém nascido e prematuro
Cuidados com a pele do recém nascido e prematuro
A integridade da pele é muito importante, especialmente no recém nascido, já que ela exerce funções
importantes: termorregulação, sensação tátil, manutenção da homeostase, além de ser uma barreira protetora. Por ser mais sensível que a pele do adulto, a pele do recém nascido, principalmente a do prematuro, é mais suscetível a rupturas e infecções. Daí a importância de cuidar da higiene do bebê.
Leia o artigo do Dr. Renato Procianoy e confira as considerações do médico sobre o banho, a área de
fraldas, a limpeza do coto umbilical e hidratação.
Ritual de dormir: clínica para melhorar o sono
Ritual de dormir: clínica para melhorar o sono
A principal insônia que a criança apresenta é a comportamental, que se divide em insônia por
associação inadequada com o início do sono, por falta de limites ou uma junção dos dois tipos. Já as
causas clínicas que mais influenciam a falta de sono são a cólica do lactente, otites de repetição, refluxo
gastroesofágico ou crises broncoespasmo.
Leia o artigo da Dr.ª Márcia PradellaHallinan e entenda o que é a associação inadequada com o início do
sono, como fazer a avaliação dos problemas de sono e as possibilidades de tratamento.
Eficácia do lenço umedecido no cuidado com a pele
Eficácia do lenço umedecido no cuidado com a pele
A pele do bebê, especialmente a área de fralda, é higienizada para manter a proteção cutânea, além
de remover os resíduos de fezes e urina. Por muito tempo, os lenços umedecidos foram criticados pelos
médicos por lesionar a pele. Porém, atualmente, já existem versões seguras para as crianças de até 2
anos. Ainda há contradições sobre usar ou não usar esse produto, mas ele tem se tornado cada vez mais
comum.
Leia o artigo da Dr.ª Tsukiyo Kamoi e confira a análise que ela fez sobre o lenço umedecido e a
comparação com o uso de algodão e água.
Hidratação: proteção da pele do bebê e da criança
Hidratação: proteção da pele do bebê e da criança
Ao nascer, a pele da criança perde mais água, tem maior capacidade de absorção e mais
instabilidade térmica. Por isso, necessita de cuidados especiais com produtos infantis específicos para essa
pele mais frágil. Afinal, uma derme bem hidratada melhora a capacidade de retenção de água do estrato
córneo.
Leia o artigo da Dr.ª Andrea Simoni e entenda a relação entre o estrato córneo e a hidratação, as funções
do hidratante, quando ele deve ser usado, quais são seus tipos e os modelos mais indicados para o uso em
bebês e crianças.
Relação da massagem com o desenvolvimento do bebê
Relação da massagem com o desenvolvimento do bebê
A pele possui uma infinidade de sensores que respondem aos estímulos táteis, pressão, dor ou
temperatura. O toque com as mãos exerce grande importância nas relações humanas: pode acalmar,
tranquilizar, incentivar, curar e transformar. A massagem em bebês é util para a cólica, obstipação,
ansiedade, crianças irritáveis ou que apresentam sinais neurolócigos anormais e muito mais.
Leia o artigo do Dr. Fernando Oliveira para entender como a massagem pode estar ligada ao
desenvolvimento da criança e sua importância nos três primeiros anos de vida.