VACINAS
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Vacinas: efeito do paracetamol nas reações febris
Vacinas: efeito do paracetamol nas reações febris
A febre deve ser considerada uma resposta adaptativa que só deve ser tratada em alguns casos. Depois da vacinação, por exemplo, ela geralmente é benigna e autolimitada, mas causa preocupação em pais e profissionais por poder causar convulsões. Para evitar isso, é comum presenciar o uso de drogas antipiréticas, mesmo que não haja recomendações comprovadas na literatura. Leia o artigo do Dr. Marco Aurélio e conheça o efeito que o uso profilático do paracetamol durante a vacinação exerce nas reações febris e na resposta de anticorpos em crianças.
Baixar em PDFVacinação: eventos adversos e contraindicações
Vacinação: eventos adversos e contraindicações
Não existe vacina totalmente isenta de causar eventos adversos. Apesar disso, para que os programas de vacinação sejam adequados, é necessário que os relatos desses eventos pósvacinais sejam analisados corretamente. Afinal, muitos deles são associações temporais em que a vacina geralmente não tem participação. Leia o artigo da enfermeira Mirian de Moura e saiba mais sobre reações adversas à vacinação, processos de investigação desses eventos, além das contraindicações e falsas contraindicações no manejo de vacinas.
Baixar em PDFRelação entre o uso de antitérmico e as vacinas
Relação entre o uso de antitérmico e as vacinas
Estudos comprovaram que o uso de antitérmicos profiláticos, no momento da vacinação, diminui a incidência de febre acima de 38ºC nas crianças. Porém, casos de febre acima de 39,5ºC não foram frequentes, inclusive nas crianças sem a medicação. Além disso, concluise que o uso do paracetamol profilático reduz a resposta imune após a vacinação. Leia o artigo e confira a entrevista com o Dr. Marco Aurélio sobre a relação entre antitérmico e redução da febre pósvacinação e como os antitérmicos profiláticos interferem na resposta imune das vacinas.
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