VÍDEO AULAS
Veja o que os especialistas dizem sobre os principais assuntos da pediatria.
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Criança segura no trânsito
Criança segura no trânsito
Acidentes de trânsito são responsáveis por quase metade das mortes de crianças de até 14 anos no
Brasil, das quais a maioria tem como causa o atropelamento. Há medidas simples para aumentar a
segurança no trânsito e é essencial que essas informações sejam ditas nos consultórios para alertar,
sobretudo, os pais. Saber que as crianças possuem uma visão periférica menos aguçada que os adultos,
por exemplo, pode fazer com que a atenção ao atravessar a rua seja redobrada.
Assista à vídeo aula e confira todas as dicas da Dr.ª Simone Abib.
Fisiologia da criança quanto aos remédios
Fisiologia da criança quanto aos remédios
A fisiologia infantil sofre diversas modificações ao longo do desenvolvimento. Por isso, é importante
tomar cuidado com as prescrições médicas, elas devem ser precisas, seguras e eficazes. O que acontece
com o processo fisiológico da criança que toma remédios via oral? Qual a dose ideal? Dependendo da
idade, a forma de absorção também muda e pode ser mais rápida ou mais lenta.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Gilda Porta e entenda a importância de levar em conta as condições
fisiológicas da criança ao fazer uma prescrição médica.
Dermatologia Pediátrica Espanhola
Dermatologia Pediátrica Espanhola
A Dr.ª Susana Giraldi participou do Congresso Mundial de Dermatologia Pediátrica, realizado em
setembro de 2013, na Espanha, e comenta nesse vídeo alguns tópicos sobre dermatite abordados no
evento. Os temas são urticária e angioedema, toxicodermias e Nevos Melanocíticos.
Assista à vídeo aula e entenda as variações da urticára, o momento para realizar os exames de investigação
e os tratamentos indicados. Entenda também as reações adversas a medicamentos nos casos de
toxicodermias e a explicação sobre nevos melanocíticos congênitos ou adquiridos.
Dermatite de fraldas
Dermatite de fraldas
A dermatite de fraldas é uma condição comum no lactente. A área do períneo fica ocluída por fraldas,
o que favorece o aumento da umidade, da perda de água e do pH da pele. A umidade contribui para que a
pele do bebê absorva substâncias encontradas na urina e nas fezes, causadoras de dermatoses.
Assista à vídeo aula ministrada pela Dr.ª Susana Giraldi e confira outros aspectos da dermatite de fraldas,
como ela prejudica a barreira cutânea e os principais tratamentos para os casos leves e moderados da
doença.
Enxaqueca e cefaleia em crianças e adolescentes
Enxaqueca e cefaleia em crianças e adolescentes
A dor de cabeça é um sintoma muito frequente na população infantil e adolescente. Geralmente,
trata-se de uma patologia benigna, mas como é possível tratar isso? Como em qualquer sintoma
pediátrico, é necessário destrinchar os sintomas, com uma boa anamnese, exame físico e um breve exame
neurológico, além de mapear o histórico da dor.
Assista à vídeo aula com o Dr. Fernando Arita e descubra o que é preciso saber sobre as formas de cefaleia
e o perfil sintomático de enxaqueca infantil, além de seus diagnósticos.
Princípios do tratamento da dor em pediatria
Princípios do tratamento da dor em pediatria
Quando uma criança diz que sente dor é muito importante acreditar. Uma sensação de dor não
tratada na pediatria pode desencadear mudanças e transtornos permanentes em seu sistema nervoso,
interferindo em seu desenvolvimento. A correta avaliação desse desconforto, nos diferentes grupos etários,
e uma análise cuidadosa dos componentes e fatores que causaram a dor é fundamental para se evitar a
morbidade precoce.
Assista à vídeo aula da Dr.ª Silvia Maria de Macedo Barbosa que fala sobre avaliação e tratamento da dor
na pediatria.
Adenite cervical em crianças
Adenite cervical em crianças
Adenite Cervical é o aumento dos linfonodos do pescoço (móveis ou imóveis), acompanhado de dor e
inflamação. Quando os nódulos se encontram na linha média do pescoço, geralmente, não se trata de
gânglios inflamados. Para diferenciar o diagnóstico, é possível fazer uma dosagem de amilase, uma
ultrassonografia ou até uma biópsia.
Assista à vídeo aula do Dr. Silvio Zuquim e conheça as principais causas infecciosas e nãoinfecciosas
da adenite cervical e o que é importante levar em conta para chegar a um diagnóstico preciso.
Dor de crescimento
Dor de crescimento
A principal causa da dor aguda nos membros é um trauma ortopédico. Já o diagnóstico diferencial da
dor crônica deriva de vários fatores, desde doenças reumatológicas e hematológicas até neoplasias,
traumas e osteocondrites. Mais do que saber o que é a dor de crescimento, é preciso saber como ela se
apresenta, os períodos em que aparece, os sinais de alerta, seu diagnóstico e prognóstico.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Elizabeth Fernandes e entenda as características da dor de crescimento e
da fibromialgia infantil, além de ver alguns casos clínicos.
Erupção dentária na infância
Erupção dentária na infância
A erupção dentária é o processo no qual o dente se desloca da cripta óssea até o plano oclusal. Os
primeiros sinais da dentição infantil surgem nos 6 primeiros meses de vida, já a primeira dentição aparece
entre os 6 e 12 meses. Uma das principais dúvidas nas consultas são relacionadas às alterações
sistêmicas e locais durante o período de rompimento dos dentes decíduos na boca da criança.
Assista à vídeo aula com a cirurgiãdentista Dr.ª Eliete de Almeida e saiba mais sobre a erupção dentária,
suas manifestações e o que fazer em caso de desconforto.
Otite e amigdalite
Otite e amigdalite
Nos casos de otite e amigdalite, os principais fatores que devem ser combatidos são a dor e a febre
com analgésicos e antitérmicos. Além disso, os quadros virais de infecções das vias aéreas superiores
merecem tratamentos de suporte. Mas como diferenciar otite de amigdalite? E com relação aos casos virais
ou bacterianos?
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Tania Sih e conheça as características da otite externa, otite média aguda,
amigdalite viral e amigdalite bacteriana, além dos fatores de risco e os tratamentos para esses problemas.
Dor musculoesquelética idiopática
Dor musculoesquelética idiopática
A dor de crescimento não é inflamatória, mas é crônica e difusa, pois acomete mais de um membro.
Entre 6% a 44% das crianças de 4 a 14 anos apresentam sintomas da dor musculoesquelética idiopática.
Para o diagnóstico da dor do crescimento são considerados os critérios de Peterson. A fisiopatologia é
desconhecida, mas há vários fatores que podem desencadear a doença.
Assista à vídeo aula do Dr. Clovis Silva e entenda as características, causas e diagnóstico da dor do
crescimento infantil e também quando há sinal de alerta para outras doenças.
Dor em erupção dental
Dor em erupção dental
O significado de erupção vem do latim e significa saída com ímpeto. A erupção dental é considerada
desde o momento em que o dente começa a se movimentar na cavidade onde está se desenvolvendo, até
o movimento de sair, atravessar a gengiva e encontrar o dente antagonista. Nos bebês, ela dura de 2 a 3
dias, podendo causar algumas intercorrências.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Adriana Mazzoni e entenda o que pode acontecer no período de erupção
dental: quais os processos, fases, sintomas, desconfortos e manifestações.
Dores relacionadas à atividades físicas e esportivas
Dores relacionadas à atividade física e esportiva
A literatura há muito já estabelece a importância do exercício físico à saúde. Com isso, as instituições
incentivam cada vez mais a prática de atividades, o que inclui o estímulo às crianças a participarem de
esportes competitivos. O resultado é o aumento no número de lesões 1 milhão por ano e, consequentemente, no uso de antiinflamatórios.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Ana Lúcia de Sá e entenda sobre as dores e lesões no esporte, a prevalência do uso de antiinflamatórios, seus efeitos colaterais e a interferência na performance do atleta.
Fibromialgia juvenil
Fibromialgia juvenil
GRT é uma menina de 15 anos e que há 6 anos apresenta dor nas pernas e nos braços quase todos
os dias. A dor piorou nos últimos 6 meses e ela sente cansaço excessivo, além de casos de falta de ar. Na
consulta, foi confirmado o diagnóstico de fibromialgia. A partir daí, são explorados os sintomas da
fibromialgia pediátrica, sua classificação, causas, impactos no dia a dia, diagnóstico e tratamento.
Assista à vídeo aula com a dermatologista e pediatra Dr.ª Melissa Fraga para conhecer o caso clínico e
entender melhor o que é fibromialgia juvenil.
Disfunções temporomandibulares (DTM) na criança
Disfunções temporomandibulares (DTM) na criança
A disfunção temporomandibular possui sinais que envolvem o músculo da mastigação, a articulação
temporomandibular e as estruturas associadas. Apesar disso, a dor na mandíbula é multifatorial e deve ser
tratada por uma equipe multidisciplinar. A queixa da DTM é diferente na criança e no adulto, por isso, vale
atentar para os sintomas, como o maxilar estralando.
Assista à vídeo aula e entenda o que é a disfunção temporomandibular, quais suas causas e sintomas,
como o problema afeta a qualidade de vida e o tratamento em crianças e adolescentes.
Dor do crescimento
Dor do crescimento
O crescimento é uma das maiores causas de dores musculoesqueléticas idiopáticas, em crianças e
adolescentes. A maior parte dos casos acontece em meninas, com idades entre 4 e 14 anos. Vale lembrar
que esta é uma das causas mais comuns da dor em crianças e adolescentes.
Assista à vídeo aula do Dr. Clovis Artur Almeida Silva, chefe da Unidade de Reumatologia Pediátrica do
Instituto da Criança, do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo, e saiba mais sobre as
manifestações clínicas do problema, vendo quais são os tratamentos mais indicados.
Cólica do lactente
Cólica do lactente
A cólica em recém nascidos costuma causar muito estresse em pais, principalmente os de primeira viagem, além de pediatras. O diagnóstico geralmente depende muito do que é descrito pela família, mas é sempre importante descartar quaisquer outros tipos de diagnósticos.
Assista à vídeo aula da pediatra Dr.ª Ana Teresa Stochero Leslie, pós-graduada em pediatria neonatal na Universidade Federal de São Paulo, para entender melhor o problema, através de um caso clínico, e saber identificar quais atitudes devem ser tomadas.
Cefaleia infantil
Cefaleia infantil
A dor de cabeça é a queixa mais frequente em crianças e, na maioria das vezes, apresenta um
sintoma associado a um processo infeccioso. Ao contrário da maioria dos diagnósticos, que apontam para
distúrbios visuais ou sinusite, a enxaqueca é a principal causa de cefaleia. Atualmente, há mais de 150
tipos de cefaleia, dos quais a maior parte pode ser diagnosticada com um exame clínico.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Eliete Faria e descubra o que é essencial para um bom diagnóstico de
cefaleia e como prescrever o tratamento correto.
Febre em criança: um sinal de alerta
Febre em criança: um sinal de alerta
A temperatura corporal sempre é um sinal de alerta. Toda febre em criança vem acompanhada de um
estado infeccioso que, na maioria das vezes, são infecções benignas de origem viral. Mas a febre pode
indicar uma doença mais séria e, por isso, os pediatras devem estar atentos para identificar quando a
temperatura indica um sinal de alarme ou de alerta.
Assista à vídeo aula do Dr. Jayme Murahovschi e veja como fazer o diagnóstico, quais são os principais
sintomas e exames que devem ser realizados nas crianças febris e o momento certo para indicar um
antitérmico.
História da Dengue no Brasil
História da Dengue no Brasil
A Dengue é a principal doença do mundo transmitida por um inseto. Foi-se o tempo em que o vírus
circulava em ambientes rurais e nas regiões de florestas. A crescente urbanização, as condições de
saneamento precárias, a falta de abastecimento de água e a coleta de lixo ineficaz, entre muitos outros
problemas, fez com que se criasse um ambiente favorável para o vírus e o mosquito da Dengue.
Assista à Vídeo Aula do Dr. Artur Timerman, que conta um pouco sobre o comportamento e os surtos da
Dengue nos últimos cem anos no Brasil.
Variações no clima que contribuem com a Dengue
Variações no clima que contribuem com a Dengue
Os principais estudos sobre a Dengue indicam que a temperatura, a precipitação e a umidade do ar
são os fatores que mais contribuem para o desenvolvimento do mosquito e também para a propagação da
doença no país. Por isso, quando o verão se aproxima, surgem os primeiros sinais de alerta, já que
temperaturas entre 24ºC e 28ºC são as mais favoráveis.
Assista à Vídeo Aula do Dr. Marcelo Corrêa, apresentada no Painel Multidisciplinar sobre a Dengue, e saiba
mais sobre como o clima pode influenciar o desenvolvimento do mosquito da Dengue.
Atualização em vacinas contra a Dengue
Atualização em vacinas contra a Dengue
Considerada uma doença muito importante, estudiosos e pesquisadores tentam criar uma vacina
eficaz de proteção contra a Dengue. No Brasil, nos últimos cinco anos, foram diagnosticados mais de
3.200.000 casos da doença. Existe uma dificuldade em combater o agente Aedes aegypti, sobretudo, o
vírus da Dengue, uma vez que ele pode desencadear quatro sorotipos diferentes, fazendo com que um
indivíduo possa contrair a doença quatro vezes.
Assista à vídeo aula do Dr. Kleber Luz e veja como estão os estudos para o desenvolvimento de uma vacina
eficaz.
Biologia do Aedes aegypti e mecanismos de controle
Biologia do Aedes aegypti e mecanismos de controle
Ao picar uma pessoa infectada com Dengue, o vírus passa por diversos processos no organismo do
mosquito e, cerca de 10 a 14 dias depois, já pode ser retransmitido a um novo hospedeiro. A contaminação
ocorre quando o vírus sai da glândula salivar do mosquito e vai para a corrente sanguínea do hospedeiro,
geralmente, um ser humano.
Assista à Vídeo Aula do biólogo Gabriel Sylvestre, apresentada no Painel Multidisciplinar sobre a Dengue, e
entenda o mosquito da Dengue, saiba porque ele prefere o sangue humano e quais as formas de controle
da Dengue.
Entrevista sobre a Dengue no Brasil Parte 1
Entrevista sobre Dengue - Parte 1
2008 foi o ano em uma epidemia muito importante acometeu o Rio de Janeiro. Uma equipe de
especialistas em Dengue foi deslocada até lá para realizar o primeiro Painel de Dengue no Brasil. Dessa
discussão, saiu um resumo que foi distribuído para todos os médicos interessados, para ajudar no controle
do problema. No ponto de vista do Dr. Artur Timerman, "a Dengue veio para ficar, infelizmente".
Assista à vídeo aula com os médicos Dr. Artur Timerman, Dr. Estevão Nunes e Dr. Kleber Luz sobre os
principais trechos de sua obra sobre a Dengue no Brasil.
Entrevista sobre a Dengue no Brasil Parte 2
Entrevista sobre a Dengue no Brasil Parte 2
Na segunda parte da entrevista, os médicos falam sobre os principais assuntos clínicos que envolvem
a Dengue: os exames que podem ser feitos para constatar a existência do vírus da Dengue, as principais
manifestações clínicas da patologia e os principais paradigmas que deveriam ser quebrados para o
tratamento da Dengue. Além disso, são abordados os medicamentos que podem ou não ser utilizados por
alguém que porta o vírus da Dengue.
Assista à vídeo aula com os médicos Dr. Artur Timerman, Dr. Estevão Nunes e Dr. Kleber Luz sobre a
Dengue no Brasil.
Entrevista sobre a Dengue no Brasil Parte 3
Entrevista sobre a Dengue no Brasil Parte 3
Na terceira parte da entrevista sobre a Dengue no Brasil, há uma explicação sobre os seguintes
assuntos: as perspectivas de uma vacina para a Dengue, quadros em que há hemorragia, os principais
detalhes que podem ser um sinal de alarme para a patologia e os fatores mais importantes para a
proliferação do mosquito da Dengue. Além disso, os médicos comentam sua participação no
desenvolvimento e coordenação da obra.
Assista à vídeo aula com os médicos Dr. Artur Timerman, Dr. Estevão Nunes e Dr. Kleber Luz sobre a
Dengue no Brasil.
Painel Multidisciplinar sobre a Dengue no Brasil
Painel Multidisciplinar sobre a Dengue no Brasil
Os primeiros sinais da Dengue foram relatados no final do século XIX, na Russia. Hoje, é possível
encontrar o agente Aedes aegypti em todo o mundo. Considerase uma doença muito importante porque
ainda não foi descoberta uma vacina eficaz que combata o vírus da Dengue. A Dengue produz vários
sintomas e o período crítico da doença acontece entre o terceiro e o quinto dia, podendo levar o indivíduo a
óbito.
Assista à vídeo aula multidisciplinar e entenda como o combate à Dengue está associada à práticas eficazes
nas organizações urbanas.
II Painel de atualização sobre Dengue
II Painel de atualização sobre Dengue
O doutor infectologista discorre sobre um estudo, cujo objetivo é mostrar os diversos aspectos que
envolvem a doença da Dengue. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que atinge crianças e
adultos e o quadro clínico pode agravar de forma rápida. Por isso, ressalta-se
a importância da disseminação das informações, a fim de dar suporte aos profissionais, para evitar a mortalidade dos
pacientes acometidos pela doença.
Assista à vídeo aula do Dr. Ricardo Hayden e saiba mais sobre os últimos estudos relacionados ao mosquito
da Dengue.
III Painel de atualização sobre Dengue
III Painel de atualização sobre Dengue
O Dr. Artur Timerman explica as variações do vírus da Dengue, além de comentar as origens da
doença no Brasil, expondo o histórico da epidemia que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A
doença está presente em todas regiões do país e o controle dela é essencial para que formas mais graves
do vírus não se espalhem, principalmente em grandes centros urbanos.
Assista à vídeo aula e entenda mais sobre os sintomas clássicos da doença, como obter um diagnóstico
seguro e os tratamentos mais indicados.
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 1
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 1
Na primeira parte de sua palestra, o Dr. Kleber Luz fala sobre a epidemiologia da Dengue, que ele
classificou como a virose mais importante do mundo. Uma fêmea do mosquito Aedes aegypti pode infectar
muitas pessoas. Apesar de parecer simples, devido aos sintomas, a Dengue é extremamente complexa. A
doença possui características exclusivas que merecem atenção, principalmente em casos hemorrágicos,
que se não forem tratadas adequadamente podem ser fatais.
Assista à vídeo aula e entenda mais sobre a patologia da Dengue, seus paradigmas e paradoxos.
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 2
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 2
Na segunda parte de seu painel, o Dr. Kleber Luz fala sobre a patogênese da Dengue, como o vírus
age no corpo, quem tem mais chances de ter a doença e como a coagulação é afetada. A Dengue possui
diversas manifestações clínicas, que vão desde infecções assintomáticas até a síndrome do choque da
Dengue.
Assista à vídeo aula e aprenda como identificar essas formas clínicas, quais são seus detalhes, quais
devem ser os cuidados necessários e como devem ser feitos os tratamentos do vírus da Dengue,
principalmente, nas crianças.
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 3
IV Painel de Atualização sobre Dengue – Parte 3
Para se pensar em febre hemorrágica por Dengue, não é preciso que haja artralgia, mialgia, cefaleia
ou dor retroorbitária, basta uma febre alta e contínua por 2 a 7 dias. Quando essa febre diminui, a criança
entra na fase crítica e se houver 2 sinais de alarme por exemplo, vômito e dor abdominal intensa ela
pode entrar em choque nas próximas 12 ou 24 horas.
Assista à vídeo aula e acompanhe a terceira parte do painel do Dr. Kleber Luz, sobre as principais
manifestações clínicas e o manejo do paciente com Dengue que apresenta febre hemorrágica.
Gripe H1N1
Gripe H1N1
A Influenza H1N1 é uma doença infecciosa que, nos humanos, geralmente é causada pelo vírus
Influenza A ou Influenza B. Em abril de 2009, um novo vírus de origem suína surgiu no México e, em junho
de 2009, devido à disseminação em vários continentes, a Organização Mundial da Saúde declarou a nova
pandemia, conhecida popularmente como gripe suína.
Assista à vídeo aula da Dr.ª Nancy Bellei e entenda como a Influenza H1N1 atua, quais são os quadros
possíveis, a incidência no país, a sazonalidade, o diagnóstico e outros aspectos do vírus.
Gripe e Resfriado – Parte 1
Gripe e resfriado Parte 1
As viroses respiratórias são a maior causa de morbidade aguda, além de serem responsáveis por
complicações estudos documentam que 35% de casos de otite em crianças. Mas a gripe também impacta
a medicina do trabalho, os funcionários e seus filhos. Com o advento das técnicas moleculares, muitos
outros vírus não conhecidos antes já podem ser identificados agora. Todos eles têm causado infecção em
diferentes sítios anatômicos.
Assista à vídeo aula para conhecer mais sobre o que a Dr.ª Nancy Bellei fala em sua palestra.
Gripe e Resfriado – Parte 2
Gripe e resfriado Parte 2
Essa segunda parte do painel aborda a incidência das doenças respiratórias, sobretudo no que diz respeito à faixa etária, o surto de H1N1 que acometeu o hemisfério norte e dados sobre o programa de vacinação da Influenza. Além disso, na aula são apresentadas as características do Vírus Sincicial Respiratório, do Metapneumovírus, da Influenza, um estudo e impacto do Rinovírus e os possíveis testes e tratamentos para gripe e resfriado.
Assista à vídeo aula para acompanhar os dados que a Dr.ª Nancy Bellei fala em sua palestra.
Calendário vacinal
Calendário vacinal
Muitas vacinas reconhecidas como importantes pela Sociedade Brasileira de Pediatria não atendiam a população nas redes públicas de saúde, ou seja, era preciso ir à uma clínica privada para ser imunizado. Desde de 2008, trabalhouse para introduzílas no calendário vacinal da rede pública, o que trouxe benefícios e a redução da mortalidade.
Assista à vídeo aula da Dr.ª Lily Yin Weckx que mostra um panorama do calendário vacinal da rede pública e privada e discorre sobre a administração profilática de drogas antipiréticas no momento da vacinação.
Vacinas – Parte 1
Vacinas Parte I
Sempre que uma vacina é administrada em uma criança ou indivíduo, ela desencadeia uma produção
de anticorpos, o que causa a imunogenicidade. Pode ocorrer uma reação no organismo desencadeando a
febre, que de maneira geral, está associada a processos infecciosos, ao uso de drogas ou vacinas. Muitos
profissionais administram um antitérmico logo após a vacinação.
Assista à vídeo aula ministrada pelo Dr. Marco Aurélio Sáfadi e descubra o efeito profilático do paracetamol
na imunização primária nos primeiros anos de vida da criança.
Vacinas – Parte 2
Vacinas Parte 2
Na segunda parte da entrevista, o médico fala sobre os objetivos e conclusões que envolvem o
estudo que foi publicado no Lancet, em outubro de 2009. A metodologia utilizada consiste em dois grupos
de crianças vacinadas: O grupo I recebeu paracetamol profilático e o grupo II não recebeu o medicamento.
O objetivo era avaliar se o uso do paracetamol profilático diminuiu a incidência de febre e se teve impacto
na imunogenicidade.
Assista à vídeo aula ministrada pelo Dr. Marco Aurélio Sáfadi e descubra o resultado desse estudo.
Vacinas – Parte 3
Vacinas Parte 3
Na terceira parte da entrevista, o médico fala mais sobre a interpretação dos dados do estudo
publicado no Lancet. O pediatra e infectologista comenta os objetivos da pesquisa e analisa o resultado.
Segundo a pesquisa, o uso de paracetamol profilático tem interferência na imunogenicidade, porém a
eficácia e a efetividade da vacina é algo que o estudo não tem como provar.
Assista à vídeo aula ministrada pelo Dr. Marco Aurélio Sáfadi e veja como o uso do paracetamol, de maneira
terapêutica, não traz prejuízo a resposta imune da vacinação.
Novidades no campo das imunizações e seus efeitos
Novidades no campo das imunizações e seus efeitos
Focado em três doenças meningocócica, pneumocócica e rotavírus , o Dr. Marco Aurélio Sáfadi
explica como a inclusão de sua vacinação no calendário de outros países, como EUA e no Reino Unido,
gerou estatísticas positivas. Ainda, Sáfadi fala sobre os dados referentes a estas patologias no Brasil e os
métodos utilizados para que as vacinas tenham os resultados esperados na população brasileira.
Assista à vídeo aula do Dr. Marco Aurélio Sáfadi e entenda os benefícios e formas de tratamento para
eventuais efeitos adversos destas vacinas.
Cuidados com a nutrição infantil
Cuidados com a nutrição infantil
O cuidado com a nutrição do bebê já deve ser iniciado durante a gestação, onde uma análise
econômica e neurológica é feita sobre a mãe, para a criação de uma dieta que melhor se encaixe em seu
perfil. Além disso, existem diversos itens no aleitamento e na alimentação complementar que são cruciais
na hora de entender, orientar e acompanhar as pacientes.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Flávia Soprani e descubra mais desde a alimentação na gestação, até as
recomendações para refeições na época escolar.
Cuidados com a pele de recém nascidos e lactentes
Cuidados com a pele de recém nascidos e lactentes
A pele do recém nascido é mais sensível à ação de agentes infecciosos. Além disso, possui um pH
neutro, diferente da pele adulta cujo pH é ácido. Essa pele tão delicada gera muitas dúvidas acerca da
higiene, mas após uma longa lista de referências bibliográficas, algumas conclusões podem orientar a
melhor forma de cuidar da pele do bebê recém nascido.
Assista à vídeo aula com os médicos Dr. Antônio Carlos de Arruda e a Dr.ª Flávia Addor e conheça as
evidências clínicas e os aspectos que devem ser considerados no cuidado com a pele do bebê.
A eficácia do lenço umedecido na higiene do bebê
A eficácia do lenço umedecido na higiene do bebê
Por muito tempo, o lenço umedecido foi criticado por pediatras e dermatologistas. Mas com o avanço
do conhecimento sobre a fisiologia da cútis, foram desenvolvidos produtos infantis hipoalergênicos,
adequados a essa pele mais frágil, com o objetivo de manter a integridade e a barreira protetora na pele do
bebê.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Tsukiyo Kamoi e conheça as características do principal produto de higiene
infantil e o estudo que compara o efeito do lenço umedecido que higieniza a área de fraldas com o uso de
algodão e água na limpeza.
Influência dos óleos na barreira cutânea
Influência dos óleos na barreira cutânea
A pele protege as estruturas internas do meio externo por meio do sistema de queratinização da
epiderme e do manto hidrolipídico, que evita a evaporação de água da derme e promove uma hidratação
natural. Para deixar a pele saudável e manter a função protetora, os emolientes são grandes aliados, pois
formam uma camada de óleo no estrato córneo, aumentam a umidade e lubrificam.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Ana de Cerqueira e saiba mais sobre os tipos de óleos a serem utilizados
como emolientes e sua influência na proteção da pele.
Modificações da pele mais comuns na infância
Modificações da pele mais comuns na infância
A Dr.ª Susana Giraldi explica que a pele do recém nascido passa por algumas mudanças fisiológicas
e patológicas. Durante as primeiras semanas, uma série de alterações ocorrem, como a perda de água
transepidérmica, descamação fisiológica, que mudam a cor e a textura da pele do bebê. Além disso, a Dr.ª
Giraldi explica a diferença entre a pele de um indivíduo adulto e da criança.
Assista à vídeo aula e entenda os cuidados com o recém nascido, diferenciando as modificações naturais
da sua pele e como tratar as patologias mais comuns.
Três passos comprovados para melhorar o sono
Três passos comprovados para melhorar o sono
Problema de sono ou até mesmo insônia em crianças pode ser causado por razões comportamentais
ou clínicas. Estimase que cerca de 25% das crianças, em idade préescolar, tenham algum tipo de
distúrbio do sono que precisam ser tratados para que não perdurem na vida adulta. Para ter um sono
saudável, a criança precisa ir dormir entre 19h e 20h30 e tirar sonecas diurnas.
Assista à vídeo aula da Dr.ª Márcia PradellaHallinan e veja como três passos simples, seguidos
rotineiramente, podem se tornar um belo ritual para levar o bebê a um sono tranquilo.
Prevenção de acidentes domésticos com crianças
Prevenção de acidentes domésticos com crianças
Acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças com menos de 14 anos no Brasil.
No mundo, mais de 800 mil crianças morrem por ano e 50 milhões ficam com algum tipo de sequela devido
a acidentes. As principais causas são quedas, intoxicação, envenenamento, afogamento, sufocamento,
acidentes com utensílios domésticos, no berço e com animais de estimação. Com algumas medidas
simples, é possível prevenir até 80% dos casos.
Assista à vídeo aula com a Dr.ª Simone Abib e veja como tornar o ambiente doméstico mais seguro para as
crianças.
Criança com dificuldades de aprendizagem - Parte 1
Criança com dificuldades de aprendizagem - Parte 1
Pedro Henrique tem 9 anos e foi encaminhado pela escola com um prédiagnóstico
de hiperatividade e desatenção. Os pais também se queixam que ele lê muito devagar e erra contas fáceis. Isso é
dificuldade, preguiça ou doença? É importante ter em mente que a culpa não está apenas na criança, mas
a família e a escola influenciam no comportamento da criança.
Assista à vídeo aula com o Dr. Tadeu Fernandes e saiba mais sobre os fatores que influenciam a criança
que não aprende, quais são as fases da aprendizagem e também as bases neuroanatômicas.
Criança com dificuldades de aprendizagem - Parte 2
Criança com dificuldades de aprendizagem - Parte 2
A segunda parte da aula sobre crianças com dificuldade de aprendizagem aborda os aspectos da
patologia, ou seja, quando há o diagnóstico de um Transtorno Específico do Desenvolvimento das
Habilidades Escolares. Entenda qual é a origem, a definição, os tipos de dificuldades de aprendizagem, a
base genética, os sinais que podem indicar um transtorno e como fazer o diagnóstico do problema.
Assista à vídeo aula com o Dr. Tadeu Fernandes e saiba mais sobre os aspectos que envolvem os
principais transtornos de aprendizagem.
Problemas de sono do bebê
Problemas de sono do bebê
A dificuldade de sono do bebê é muito frequente, cerca de 30% das crianças apresentam algum
problema nos primeiros anos de vida. No geral, os profissionais de saúde têm dificuldades em lidar com a
falta de sono. Por isso, vale entender como é o padrão de sono da criança, quando se trata de um distúrbio,
como as doenças orgânicas podem influenciar, como deve ser a avaliação diagnóstica do problema e o que
pode melhorar a qualidade do sono.
Assista à vídeo aula e veja o que a Dr.ª Eduardina Tenenbojm tem a dizer sobre a criança que não dorme.
Falha de crescimento da criança
Falha de crescimento da criança
Os problemas de crescimento são muito comuns nos consultórios. Eles acometem de 1% a 5% das
crianças, em sua maioria de baixa renda, e 20% a 33% dos casos não são diagnosticados. Diversos
fatores podem ser um sinal de falha no crescimento infantil, desde o ganho energético inadequado ou
excessivo, falha na absorção de carboidratos e lipídios ou mesmo ter uma causa psicossocial.
Assista à vídeo aula com o Dr. José Gabel e conheça a origem, os sinais e sintomas de falha de
crescimento, como deve ser a avaliação inicial e qual o tratamento indicado.